Feliz dia do pai é a alegria dos filhos
A alegria de ser pai é incomensurável. Não tem fim. Se os filhos são o universo dos pais, então a satisfação de os ter é, também, infinita. Ou pelo menos devia ser. Hoje fui ao colégio das minhas filhas, à festa do dia do pai. Festa, que é como quem diz... Um tempo para os pais estarem com os filhos em plena sala de aula, a vê-los pintar, desenhar, brincar, rir e descobrir coisas tão interessantes como as alcunhas pelas quais os nossos filhos são tratados pelos colegas. A minha filha Leonor é conhecida na turma como "Leo"! Quem diria...
Mas o que me voltou a fazer impressão foi a ausência de alguns pais. É certo que nem todos têm a possibilidade de estar presentes entre as 15 e as 16 horas na escola, mas bem colada à alegria de ter visto as minhas filhas delirarem por, mais uma vez, não ter faltado à festa dos pais, veio a tristeza de ver os meninos cujas prendas para os pais não sairam dos papéis coloridos de embrulho. A inocência das crianças é isto mesmo, mas a minha filha mais nova, Maria, disse-me: "Oh pai, brinca também com o Flávio [colega de carteira dela], que o pai dele não vem..."
Dei por mim, com a Maria ao meu colo, mas a brincar mais com o Flávio, entretidos todos a pintar os desenhos da páscoa, já com coelhinhos e ovos nas cestas. Tenho muita pena que nem todos os pais possam dar esse tempo aos filhos (custa-me muito a crer que algum deles não vá porque tem mais que fazer, embora até tenha o tempo...). São estas coisas que me fazem, cada vez (se tal é possível), aproveitar cada segundo que passo com as minhas filhas, para que a felicidade que sobra desses momentos sejam memórias eternas para elas.
Podem desejar-me um feliz dia do pai, mas são elas que o proporcionam e só de as ver tão felizes, eu fico ainda mais.
Que bom que é ser pai!
Mas o que me voltou a fazer impressão foi a ausência de alguns pais. É certo que nem todos têm a possibilidade de estar presentes entre as 15 e as 16 horas na escola, mas bem colada à alegria de ter visto as minhas filhas delirarem por, mais uma vez, não ter faltado à festa dos pais, veio a tristeza de ver os meninos cujas prendas para os pais não sairam dos papéis coloridos de embrulho. A inocência das crianças é isto mesmo, mas a minha filha mais nova, Maria, disse-me: "Oh pai, brinca também com o Flávio [colega de carteira dela], que o pai dele não vem..."
Dei por mim, com a Maria ao meu colo, mas a brincar mais com o Flávio, entretidos todos a pintar os desenhos da páscoa, já com coelhinhos e ovos nas cestas. Tenho muita pena que nem todos os pais possam dar esse tempo aos filhos (custa-me muito a crer que algum deles não vá porque tem mais que fazer, embora até tenha o tempo...). São estas coisas que me fazem, cada vez (se tal é possível), aproveitar cada segundo que passo com as minhas filhas, para que a felicidade que sobra desses momentos sejam memórias eternas para elas.
Podem desejar-me um feliz dia do pai, mas são elas que o proporcionam e só de as ver tão felizes, eu fico ainda mais.
Que bom que é ser pai!